Vivemos num contexto onde, desde o surgimento da teoria da Inteligência emocional, cunhada por Daniel Goleman, psicólogo norte-americano, as relações interpessoais se tornaram extremamente relevantes, na medida em que precisamos negociar, gerenciar conflitos, entender o outro, administrar nossas emoções em focos de tensão, além de procurarmos criar uma imagem de sermos uma pessoa capaz de imprimir nas mentes de quem nos relacionamos a imagem de sermos uma coisa muito boa. Haja vista que é muito bom a gente ser lembrado como alguém que, por onde passa, vai deixando um “cheiro” suave de nosso jeito de ser, de nossa alegria e daquilo que de bom temos e somos nas vidas das pessoas que transitam por nossas vidas.
Todos nós gostamos de pessoas carismáticas, alegres, serenas, que sabem se comunicar quer seja com um sorriso; quer seja com um gesto de gentileza; quer seja com um ato de bondade que denota sua percepção da presença do outro como gente, como pessoa. Mas nem sempre isso acontece, porque vivemos com pessoas atraentes ou repelentes. Atraentes são aquelas que nos atraem para si. Repelentes, como o próprio nome indica, são aquelas que nos afastam delas.
As pessoas atraentes têm como lema a frase: “A felicidade gosta de companhia”. Já as repelentes têm como lema a frase: “A infelicidade gosta de companhia”. Enquanto as pessoas atraentes são uma lembrança gostosa na vida das pessoas. As pessoas repelentes são uma lembrança dolorosa. Enquanto as pessoas atraentes constroem vidas. As repelentes destroem. Em enquanto as pessoas atraentes por onde passam deixam um lastro de alegria e felicidade. As repelentes por onde passam deixam um lastro de tristeza e infelicidade.
As pessoas repelentes reclamando de tudo. Estão sempre mal-humoradas. São chatas. São perfeccionistas. São controladoras. Donas da verdade, passando horas e horas discutindo só pra provar que estão com a verdade. Tem sempre uma pedra na mão para atirar na primeira pessoa que não concorda com suas opiniões. São manhosas. Odeiam a si mesas. Manipuladores.
Alteram o humor em face ao mais leve motivo. São críticas. Falam gritando. Batem a porta quando estão com raiva. Quando ofendidas, usam a indiferença, o pouco caso, como forma de represália. Quando não conseguem o que querem lançam mão do assédio moral para a consecução de seus planos. Usam de amabilidade excessiva como defesa para não se ferirem. São desagradáveis. Não sabem expor ideias, querem sempre impô-las. São moralistas. São do tipo: “faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço”. São mal - educadas. Afastam as pessoas de si.
As pessoas atraentes são gentis, bondosas, alegres, agradáveis. São flexíveis adaptando-se a coisas e situações sempre que necessário. São compreensivas. Sabem atacar problemas e não pessoas. Expõem, com tranquilidade, o que pensam e não impõem. São empáticas, porque sabem se colocar no lugar do outro. Lidam com foco de tensão com tranquilidade. Por onde passam deixam um lastro de alegria, felicidade e contentamento. Sabem ouvir e tem sempre uma palavra de encorajamento para dar a quem precisa. Sabem que perdoar é se livrar do efeito que o comportamento do outro teve sobre suas emoções, por isso perdoam sempre. Não são beligerantes, isto é, sabem encontrar as melhores alternativas em tempo de “guerra”. Gostam de si mesmas. Tem um astral elevado. Cuidam de si mesmas com tranquilidade, vivendo em função do que é melhor pra si, e não em função do que outras pessoas pensam. São afetuosas. Sabem dar e receber cumprimentos. São otimistas. Transformam pequenas ocasiões em festas. São acolhedoras. Atraem pessoas para si.
Finalmente, à luz do exposto concluímos dizendo que as pessoas atraentes ou repelentes só podem ser definidas nas relações, pois são estas que revelam o que somos. Assim sendo, aqui convém fazer uma pergunta: temos sido atraentes ou repelentes? O que cada um vai responder, essa é a questão!
Todos nós gostamos de pessoas carismáticas, alegres, serenas, que sabem se comunicar quer seja com um sorriso; quer seja com um gesto de gentileza; quer seja com um ato de bondade que denota sua percepção da presença do outro como gente, como pessoa. Mas nem sempre isso acontece, porque vivemos com pessoas atraentes ou repelentes. Atraentes são aquelas que nos atraem para si. Repelentes, como o próprio nome indica, são aquelas que nos afastam delas.
As pessoas atraentes têm como lema a frase: “A felicidade gosta de companhia”. Já as repelentes têm como lema a frase: “A infelicidade gosta de companhia”. Enquanto as pessoas atraentes são uma lembrança gostosa na vida das pessoas. As pessoas repelentes são uma lembrança dolorosa. Enquanto as pessoas atraentes constroem vidas. As repelentes destroem. Em enquanto as pessoas atraentes por onde passam deixam um lastro de alegria e felicidade. As repelentes por onde passam deixam um lastro de tristeza e infelicidade.
As pessoas repelentes reclamando de tudo. Estão sempre mal-humoradas. São chatas. São perfeccionistas. São controladoras. Donas da verdade, passando horas e horas discutindo só pra provar que estão com a verdade. Tem sempre uma pedra na mão para atirar na primeira pessoa que não concorda com suas opiniões. São manhosas. Odeiam a si mesas. Manipuladores.
Alteram o humor em face ao mais leve motivo. São críticas. Falam gritando. Batem a porta quando estão com raiva. Quando ofendidas, usam a indiferença, o pouco caso, como forma de represália. Quando não conseguem o que querem lançam mão do assédio moral para a consecução de seus planos. Usam de amabilidade excessiva como defesa para não se ferirem. São desagradáveis. Não sabem expor ideias, querem sempre impô-las. São moralistas. São do tipo: “faça o que eu mando, mas não faça o que eu faço”. São mal - educadas. Afastam as pessoas de si.
As pessoas atraentes são gentis, bondosas, alegres, agradáveis. São flexíveis adaptando-se a coisas e situações sempre que necessário. São compreensivas. Sabem atacar problemas e não pessoas. Expõem, com tranquilidade, o que pensam e não impõem. São empáticas, porque sabem se colocar no lugar do outro. Lidam com foco de tensão com tranquilidade. Por onde passam deixam um lastro de alegria, felicidade e contentamento. Sabem ouvir e tem sempre uma palavra de encorajamento para dar a quem precisa. Sabem que perdoar é se livrar do efeito que o comportamento do outro teve sobre suas emoções, por isso perdoam sempre. Não são beligerantes, isto é, sabem encontrar as melhores alternativas em tempo de “guerra”. Gostam de si mesmas. Tem um astral elevado. Cuidam de si mesmas com tranquilidade, vivendo em função do que é melhor pra si, e não em função do que outras pessoas pensam. São afetuosas. Sabem dar e receber cumprimentos. São otimistas. Transformam pequenas ocasiões em festas. São acolhedoras. Atraem pessoas para si.
Finalmente, à luz do exposto concluímos dizendo que as pessoas atraentes ou repelentes só podem ser definidas nas relações, pois são estas que revelam o que somos. Assim sendo, aqui convém fazer uma pergunta: temos sido atraentes ou repelentes? O que cada um vai responder, essa é a questão!
edivaldopinheiro
Publicado no Recanto das Letras em 11/07/2009
